Domingo com fim à vista, aproxima-se a passos largos o fim de tarde, está radioso e cheio de sol.
Por aqui estou, entregue às minhas planificações semanais, a tentar que sejam largas e muito flexives, para nelas caberem as ideias e a vontade dos meninos e meninas e da restante equipa. Acredito neste processo coletivo de juntar tudo para que corresponda ao grupo que na sala vive...não podia ser de outra forma, aquelas mais fáceis mas menos participativas. E a participação é coisa que exige negociação, consensos, discussão, num clima de audição permanente dos outros. Tudo menos fácil e imediato. Mas o unico caminho a fazer em educação. E na vida. Familiar, social e politica.

Quando penso em mim e nos gatos, penso na imensa possibilidade de mudança que os seres humanos encerram em si. Nunca gostei de gatos ou de outros animais cá por casa, e agora tenho dois e tirando as zangas com os pêlos e outras traquinices que fazem, gosto muito deles. Não perco tempo a dar-lhes muita atenção, mas gosto de os ver dormir ao sol, no sofá e a procurarem-me pela casa, quando dão pela minha falta.
Para além disso, ajudam a que os dias de domingo tenham o gosto de uma boa rotina. Aquela que precisamos para relaxar, depois de semana(s)s intensa(s).
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